Braincast

Recentemente, no Braincast 473, discutimos o significado de plataformas de inteligência artificial visuais como Midjourney e Dall-E para o mundo da criatividade. Mas a gente ainda não imaginava que uma nova criação da OpenAI iria tomar o mundo de assalto. Nas últimas semanas, o ChatGPT vem surpreendendo e emocionando muita gente com suas respostas fluidas e claras a solicitações e perguntas por escrito. No Braincast 488, Carlos Merigo, Ana Freitas, Cris Dias e Alexandre Maron debatem o ChatGPT e como ele pode afetar não só a economia e o mercado de trabalho, mas também o futuro da sociedade como um todo. _____ SIGA O BRAINCAST Seu podcast de sinapses sonoras no infinito das ideias está em todas as plataformas e redes. Inclusive, na mais próxima de você. Encontre o @braincastpod: No Instagram; no Twitter; no TikTok e na Twitch. Entre em contato através do braincast@b9.com.br. Perdeu o Qual É A Boa? Encontre todas as dicas da bancada nos destaques do nosso Instagram. _____ O Braincast é uma produção

Como tradição não se questiona, apenas se cumpre, o ano novo não começa antes da volta do Braincast. E o Braincast não pode voltar sem fazer aquela nossa retrospectiva profunda e apurada sobre os principais fatos... de 20 anos atrás. Porque, afinal, se cada ano que se inicia é uma nova oportunidade de fazer tudo diferente, a gente talvez tenha aproveitado essa chance bem menos do que imaginamos. No Braincast 487, Carlos Merigo, Bia Fiorotto, Luiz Hygino e Cris Dias recordam como era o mundo nos idos e longínquos anos de 2003. Um ano que começou com a Guerra no Iraque dominando o noticiário internacional, com a esperança e as incertezas geradas pelo primeiro mandato de Lula, mas que não terminou sem apresentar ao mundo nomes como Greta Thunberg e Olivia Rodrigo. _____ SIGA O BRAINCAST Seu podcast de sinapses sonoras no infinito das ideias está em todas as plataformas e redes. Inclusive, na mais próxima de você. Encontre o @braincastpod: No Instagram; no Twitter; no TikTok e na Twitch. Entre em contato at

Mais um fim de ano chega, e com ele… o Topzera, a tradicional premiação do Braincast, que premia os melhores do ano, em diversas categorias. Depois de guerras, eleições, Copa do Mundo, aumento e queda da pandemia, a gente se despede de 2022 com aquela sensação de ter vivido uns 10 anos em 1. Talvez você nem consiga se lembrar de tudo que viveu este ano. Mas a gente anotou tudo, e agora, vamos escolher o que de melhor foi produzido nas áreas que realmente importam. No Braincast 486, Carlos Merigo, Beatriz Fiorotto, Ken Fujioka e Marko Mello, com o auxílio sempre luxuoso da Braincasteria Gourmet, se reúnem para premiar os maiores, os melhores, os mais inesquecíveis e os mais tops de 2022, em mais de 10 categorias. Conheça também o ranking dos Braincasts mais ouvidos ao longo do ano. _____ ASSINE O BRAINCAST E FAÇA PARTE DO NOSSO GRUPO FECHADO Assinando o Braincast você pode interagir com a gente em grupos fechados no Facebook e Telegram, além de receber conteúdo exclusivo. Faça download do PicPay para iOS

Há anos, os podcasts deixaram de ser uma novidade independente, e pularam para o centro de planos de comunicação e estratégia de negócios. Atraindo público cada vez maior e cativo, os podcasts se tornaram um grande ativo de mídia no Brasil e no mundo, projetado para movimentar milhões nos próximos anos. Mas como criar uma estratégia de podcasts que seja sustentável, eficiente e até lucrativa? No Braincast 485, Carlos Merigo recebe Ju Wallauer (Mamilos), José Melchets (Spotify), Thais Abrikian (Globo) e Thiago Afonso (CBN), expoentes de diferentes áreas do negócio da podosfera, para discutir como os podcasts podem se tornar uma grande experiência de negócios para o futuro da Comunicação. _____ ASSINE O BRAINCAST E FAÇA PARTE DO NOSSO GRUPO FECHADO Assinando o Braincast você pode interagir com a gente em grupos fechados no Facebook e Telegram, além de receber conteúdo exclusivo. Faça download do PicPay para iOS ou Android, clique em “Pagar”e procure pelo Braincast, ou então acesse a URL: picpay.me/braincas

Como tecnologias de sensores, câmeras e inteligências artificiais trocam a interpretação humana pela tecnicalidade. Dentre as muitas razões que a Copa do Qatar vai passar para a História, com certeza o “VAR milimétrico” é um dos principais pontos de debate. A tecnologia, cada vez mais refinada, tem se notabilizado por anular gols, impedir lances e polemizar com decisões sobre movimentações praticamente invisíveis a olho nu. Além do VAR no futebol, a tecnologia tem influenciado radicalmente outras áreas da sociedade, da ciência e até da Justiça. Decisões milimétricas, vieses algorítmicos e outras miudezas, vem causando grande impacto e tomando decisões sensíveis, e que alteram rumos e vidas - muitas vezes sem caminho de volta. Afinal, será que a tecnologia está transformando a subjetividade? No Braincast 484, Carlos Merigo recebe Alexandre Maron, Cris Dias, Oga Mendonça e a antropóloga Alana Moraes, para um debate que envolve inovação digital, cultura, antropologia, comunicação… e bastante opinião (afinal, co

Primeiro, vieram os serviços de assinatura. Depois, os streamers dominaram a Twitch e o Discord. Foi aí que a Lei do Mandante sacudiu os direitos de transmissão. E agora, pra assistir um joguinho de futebol, primeiro a gente tem que fazer uma longa pesquisa sobre onde, como e quanto pagar para assistir aos jogos de futebol em todo o mundo. Da mesma forma que transformou profundamente a indústria do Cinema, as possibilidades das plataformas de streaming mudaram completamente a forma que clubes, delegações e confederações pensam as transmissões esportivas. De um lado, nunca tivemos uma oferta tão vasta de narradores, canais e possibilidades para fãs do esporte. De outro, nunca foi tão difícil assistir aos jogos dos nossos times favoritos. No Braincast 483, Carlos Merigo, Anita Efraim, Marko Mello e Thais Azevedo analisam as vantagens e desvantagens dessa transformação nas transmissões esportivas. Enquanto Casimiro quebra recordes de audiência com seu streaming na Copa, a TV tenta se reinventar para seguir na l

No último ano, um fenômeno deu às notícias um alcance e uma força que o jornalismo nunca atingiu nas redes sociais. Perfis que misturam notícias, fofoca, virais e entretenimento não são novidade na internet. Mas desde que algumas dessas contas, sem site, equipe de jornalistas ou colunistas, decidiram misturar as últimas do mundo das celebridades, com repercussão de coberturas como a Guerra na Ucrânia, as eleições e até mesmo missões espaciais. Rapidamente, perfis como o Choquei se tornaram líderes de engajamento, acumularam milhões de seguidores e igualaram o interesse por fofocas, virais e as últimas da política. No Braincast 482, Carlos Merigo, Alexandre Maron e Ana Freitas discutem a ascensão, o crescimento e os métodos que levaram o Choquei e outros perfis a acumularem rapidamente engajamento, seguidores, publicidade e até “exclusivas” da futura primeira-dama. _____ SAIBA MAIS 1. Podcast | Braincast 370 - O Mercado da Fofoca | B9 2. Reportagem | Choquei vira fonte de notícias da internet replicando co

De 20 de novembro a 18 de novembro, todos os olhos do mundo estarão voltados para os desertos do Qatar. Às vésperas de mais uma edição da Copa do Mundo, o OÊA volta para mais uma temporada, com episódios diários em todos os dias do torneio. Mas antes de a bola rolar na primeira copa diretamente do deserto, Carlos Merigo recebe Luiz Hygino, Luiz Yassuda e Marko Mello para um esquenta da Copa do Mundo. Confira as primeiras análises, expectativas, previsões para a fase de grupos e os comentários mais imperdíveis (e engraçados) da Copa de 2022. Para não perder nenhum de nossos episódios diários, assine o OÊA em sua plataforma favorita e ative as notificações. Este episódio também foi publicado no feed do Oêa: https://www.b9.com.br/shows/oea/ _____ ASSINE O BRAINCAST E FAÇA PARTE DO NOSSO GRUPO FECHADO Assinando o Braincast você pode interagir com a gente em grupos fechados no Facebook e Telegram, além de receber conteúdo exclusivo. Faça download do PicPay para iOS ou Android, clique em “Pagar”e procure pelo

O que acontece quando uma das figuras mais excêntricas do mundo dos bilionários, assume o comando de uma das principais plataformas da internet? Se você está pensando em Elon Musk e Twitter, a resposta pode não ser muito positiva. Após 6 meses do anúncio do dono da Tesla de sua intenção de adquirir a plataforma, a gestão Musk oficialmente começou na “melhor rede”. E entre demissões, desmandos e muitas desfeitas, tem muita gente por aí decretando que o pássaro azul mais famoso do mundo, pode estar entrando em uma era de decadência. No Braincast 480, Carlos Merigo, Cris Dias e Luiz Yassuda se encontram para (mais uma vez) analisar o estilo, as ideias e os planos de Elon Musk (se houver), agora à frente de uma das redes mais relevantes, comentadas e que menos cresce no mundo. Será que o “muskismo” vai ser capaz de salvar o Twitter? Ou será que um empresário excêntrico é tudo o que esse barco precisa para afundar, ou “baleiar”, de vez? _____ SAIBA MAIS 3 boas indicações para fechar o programa com chave de our

Podíamos começar essa descrição dizendo que eleição é coisa séria. Mas, aparentemente, essa expressão não faz sentido no Brasil. Enquanto mais de 156 milhões de pessoas foram convocadas às urnas, no último domingo (30), para eleger Luiz Inácio Lula da Silva ao terceiro mandato de presidente da República, um número potencialmente maior de piadas, músicas, vídeos engraçados, montagens maliciosas e correntes de WhatsApp, dominou a internet, de ambos os lados. Nas eleições, mais uma vez, o povo brasileiro escolheu os memes como espada e armadura para a guerra da polarização ideológica no país. No Braincast 479, Carlos Merigo, Beatriz Fiorotto, Oga Mendonça e Marko Mello fazem o “bota-fora” das eleições de 2022, relembrando o que de melhor (e pior) foi produzido em matéria de memes nos últimos meses. O que inclui aquela musiquinha que grudou na nossa cabeça, os momentos mais inesperados dos debates e até mesmo uma rápida cobertura dos primeiros dias após o pleito. Afinal, a eleição passa, mas os memes ficam. ___

No próximo domingo (29), milhões de brasileiros vão às urnas… de novo, para um momento que parece ter tudo para ser histórico… de novo, na escolha entre Bolsonaro (de novo) e Lula (de novo), para inaugurar o que parecer ser um novo ciclo político para o país. Sim, de novo. A Civilização é alterada, muitas vezes, por momentos, atos e tendências, que aprendemos a chamar de “momentos históricos”. É normal, e até esperado, que em algum ponto da vida você se depare com algum deles. Mas, nos últimos anos, parece que os momentos históricos se avolumaram, e estamos apenas saltando de uma mudança histórica para a outra - sem tempo de reflexão, replanejamento ou descanso. E você, é da turma que não aguenta mais viver períodos históricos? No Braincast 478, Carlos Merigo, Alexandre Maron, Beatriz Fiorotto e Hiago Vinícius discutem se, afinal, a História está se acelerando - ou se nós apenas estamos ficando mais ansiosos com tanta informação disponível? O que, afinal, caracteriza um evento (ou período) histórico? E como

Tradição das eleições há vários anos, os debates eleitorais têm sido um marco de qualquer processo eleitoral. A cada novo pleito, emissoras de todo o país se organizam para receber os principais candidatos em uma eleição para um confronto direto e ao vivo, é assistido (e comentado) por milhões de pessoas. Com a internet e outros espaços disputando com a TV pela atenção do consumidor de conteúdo, era de se esperar que os confrontos e outros formatos tradicionais perdessem relevância na disputa política. Mesmo assim, em 2022, os debates continuam atraindo campanhas, candidaturas, militância… E atingem grandes audiências, tanto na TV, quanto na internet. No Braincast 477, Carlos Merigo, Marko Mello, Luiz Hygino, Oga Mendonça e a jornalista Gabriela Mayer, apresentadora da Rádio Band News FM e do podcast Põe Na Estante, discutem como (e porquê) os debates se reinventaram e mantiveram relevância nas disputas eleitorais. O que mudou desde o primeiro confronto televisionado, em 1989, até hoje, e como candidaturas

Durante a pandemia, um verdadeiro negócio da China varreu o mundo da internet: o TikTok, com suas dancinhas exuberantes e trends viralizáveis, aparecia como a última palavra em redes sociais, que largava a mão dos textões e formatos complexos em detrimento de vídeos curtos e voltados ao “fast-entretenimento”. Parecia que as redes sociais tinham atingido o seu auge… até que o Kwai chegou. O Kwai repete em grande parte a fórmula do sucesso do rival/irmão-gêmeo, mas inovando ao focar em novos públicos, explorar outros nichos de mercado e, principalmente, outros formatos inovadores e populares, como as novelas (ou TeleKwais). Sorrateiramente, o Kwai, com suas promessas de remuneração aos usuários, planos agressivos de produção de conteúdo e um foco em públicos bem específicos, caiu na boca do povo, influenciando as redes, a produção de conteúdo e até mesmo as eleições. No Braincast 476, Carlos Merigo, Alexandre Maron, Bia Fiorotto e Oga Mendonça discutem a ascensão do Kwai, o que significa para o futuro da inter

Nenhuma rede social foi tão bem sucedida em conectar e engajar pessoas no mundo todo, quanto o WhatsApp. A ferramenta de comunicação instantânea está instalada em bilhões de celulares no mundo todo, e caiu na boca do povo por seu design e dinâmicas simples, arrojado e direto. Nem mesmo ferramentas mais sofisticadas, como Telegram, Discord, Twitch e até o próprio Facebook, têm sido tão eficientes em conectar pessoas em mensagens privadas e, acima de tudo, em grupos. Há alguns anos, ninguém poderia imaginar que essa ferramenta, que comporta até 256 pessoas em um mesmo chat de conversa, seria tão fundamental no nosso dia a dia. E nem que causaria tanta dor de cabeça. No Braincast 475, Carlos Merigo, Bia Fiorotto, Cris Dias, Luiz Hygino e Marko Mello se reúnem (fora do zap) para debater, deliberar e determinar, qual a melhor forma (ou a única correta) de usar os grupos de WhatsApp ou qualquer rede social. Um tema complexo, relevante, urgente e que pode transformar os rumos da humanidade, após um delicado método

No próximo domingo (2), o Brasil vai às ruas para mais uma festa da democracia. Depois de 2 eleições transformadas pelo poder das estratégias digitais, em 2022 vamos escolher novamente quem vai ocupar as cadeiras de presidente a deputado estadual no país. E, na reta final do pleito, uma das perguntas que nos fazemos é: o que aprendemos, e como nos preparamos, para mais uma eleição? No Braincast 474, Carlos Merigo, Ana Freitas, Beatriz Fiorotto, Luiz Hygino e Luiz Yassuda discutem quais foram os fatos mais marcantes da eleição de 2022. Os principais temas, os públicos em disputa e como as campanhas se dividiram entre as ruas, as mídias e a internet. Aprofundando a discussão, um time de especialistas, de diversas áreas, apresentam balanço do processo eleitoral sob suas perspectivas: Celso Rocha de Barros (Folha de São Paulo), Fábio Malini (pesquisador de redes sociais), Jonatas Varella (Quaest Pesquisas), Tai Nalon (Aos Fatos) e Paulo Rená (Especialista em Direito e Tecnologia) trazem diferentes perspectivas

Nas últimas semanas, uma premiação de arte no Colorado, nos Estados Unidos, virou polêmica mundial. O motivo? O artista vencedor usou o Midjourney, uma plataforma de Inteligência Artificial, para gerar a sua imagem. O debate foi instantâneo: afinal, quando “computadores fazem arte”, como cantava Chico Science, a criação ainda pode ser validada como arte (e ser assinada por uma pessoa)? Ou estamos delegando para os robôs um serviço intrinsecamente humano: a criatividade e a originalidade? Será que a Inteligência Artificial não está apenas assumindo um serviço braçal, deixando os humanos apenas com a tarefa de pensar? No Braincast 473, Carlos Merigo, Cris Dias, Johnny Brito e Oga Mendonça discutem o significado de plataformas como Midjourney e Dall-E para o mundo da criatividade. Afinal, elas representam uma revolução na arte, uma preocupação para os profissionais… ou são mais uma moda passageira no hype do momento? E sim, essa capa foi gerada no Midjourney. _____ SAIBA MAIS 3 boas indicações para fechar o

Na era digital, um dos produtos mais importantes do maior torneio esportivo do mundo… segue tradicionalmente analógico. O álbum de figurinhas oficial da Copa do Mundo, aquele de que você se lembra, desde a infância, continua um hit entre colecionadores de todas as idades. Claro, há os aficcionados por futebol e seleções. Mas o que leva até mesmo crianças, nativos digitais, e adultos desinteressados por futebol, a colecionarem tão avidamente as figurinhas dos craques de seleções desconhecidas ao redor do mundo? No Braincast 472, Carlos Merigo, Beatriz Fiorotto, Luiz Hygino e Marko Mello, discutem essas e outras questões sobre o álbum de figurinhas da Copa - talvez, uma das mais antigas “redes sociais” ainda em exercício. O que explica tanto fascínio por trás da compra, colagem e troca de cromos em todo o mundo (a ponto de provocar protestos na Argentina)? _____ SAIBA MAIS 3 boas indicações para fechar o programa com chave de ouro. E para abrir novas reflexões da nossa conversa! Podcast | OÊA | B9 Game | Ul

Se você é um aficcionado por tecnologia, certamente sabe o que representa o dia 29 de junho de 2007. E, se não for, podia até não saber o que a data representa, mas com certeza se lembra de quando Steve Jobs parou o mundo anunciando o lançamento do iPhone: um aparelho revolucionário, que mais parecia uma revolução do iPod, mas reunindo também as funções de um celular e de um aparelho com conexão à internet (sim, houve um tempo em que essas 3 coisas se separavam). O impacto da chegada do iPhone na tecnologia, na sociedade e na cultura contemporânea, está registrado por todas as partes. Se ele não inventou o conceito de "smartphone", certamente levou a aposta a um patamar jamais atingido. Mas como, após 15 anos, e com diversas atualizações minimalistas para manter o mercado aquecido, o aparelhinho da Apple consegue sobreviver na liderança do mercado de telefonia, movendo applemaníacos e atraindo a atenção da audiência? Na esteira de mais um evento da Apple, dessa vez, em 7 de setembro de 2022, Carlos Merigo, B

Nas últimas semanas, uma nova buzzword tomou as manchetes de cadernos de Carreira em todo o mundo: o "quiet quitting" é um fenômeno que vem alarmando lideranças em todo o mundo, por estimular trabalhadores a "fazerem apenas o mínimo" em seus postos de trabalho. Ou seja: não fazer nada além de chegar, desempenhar suas funções e ir embora. Contra todas as práticas de motivação, engajamento e cultura empresarial dos últimos tempos, a "nova" prática, que deriva do movimento "Antiwork" (surgido em um fórum do Reddit há alguns meses) - uma crítica ao mundo do trabalho e dos "bullshit jobs" como um todo, que ganhou projeção internacional ao estimular a recusa ao mercado de trabalho como ele é. O que só contribuiu com uma crença popular de que estamos criando uma geração de "preguiçosos profissionais", que querem fama em detrimento do trabalho duro. No Braincast 470, Carlos Merigo, Beatriz Fiorotto, Cris Dias e Luiz Hygino recebem o sociólogo e curador de conhecimento na Inesplorato, Túlio Custódio, para discutir o

Reconhecida e reverenciada em todo o mundo, a camisa da seleção brasileira carrega uma longa História: com ela, nos sagramos os maiores campeões do mundo no esporte que mais amamos, o futebol. Mas, na última década, foi ficando cada vez mais difícil ver essa camisa pelas ruas, exceto em contextos bem específicos. Após fortes campanhas, protestos de rua e movimentos políticos, usar camisa com escudo da seleção se tornou sinônimo de apoio a certas ideias, projetos políticos e candidatos - principalmente, os mais à direita. Além da camisa, outros símbolos populares, como nossa bandeira, hino e brasão (sobrou até pro Zé Gotinha!), acabam se tornando sinônimos de apoio a essas ideias. E quem discorda dessas ideias... passa a evitar as roupas, imagens e cores, até em dias de jogo do Brasil. Mas, a 90 dias da Copa do Mundo, a população, os políticos e, principalmente, as marcas patrocinadoras, querem virar esse jogo, afastando a camisa da seleção da política e tornando-a um símbolo de união nacional. No Braincast 4