Viracasacas Podcast

Saudações pessoas! Nesse episódio do Viracasacas Carapanã e Gabriel Divan comentam os fatos da última semana: Brasil fora da Copa, a destruição do Estado por Paulo Jegues e cia, a PEC da transição, os absurdos calotes do governo da “responsabilidade fiscal” e a escolha de Ministros de Lula. Clica aí!

Saudações pessoas! No episódio dessa semana recebemos Patrícia da Costa Machado (professora e pesquisadora em História, Direito e Relações Internacionais) para uma conversa sobre justiça e impunidade no legado das Ditaduras do cone sul da América Latina. Começamos discutindo como o caso argentino é paradigmático, por ser uma ditadura que terminou com os militares enfraquecidos politicamente diante do fiasco da Guerra das Malvinas. Mas mesmo na Argentina foi preciso de muita mobilização e pressão para responsabilizar criminalmente os mentores e autores de mais de 30 mil assassinatos e desaparecimentos políticos. Depois discutimos se a Guerra Suja da Ditadura Argentina teria sido o resultado de uma relação tensa entre o poder militar e judiciário – hipótese muito discutida mas bastante controversa. Por fim, comentamos os poucos avanços nessa seara no Brasil e como muitas oportunidades de enquadrar os criminosos de farda foram perdidas nas últimas décadas. Na América Latina sobra quem diga defender a democracia

Na coluna dessa semana Carapanã comenta como o aparato de mídia conservador dos Estados Unidos foi da "guerra cultural" à "guerra de fato" em sua agenda de perseguição a grupos minoritários.

Saudações pessoas! No Viracasacas dessa semana recebemos Gerson Castellano, Diretor de Relações Internacionais da Federação Única dos Petroleiros, para uma conversa sobre transição energética, políticas públicas e o desmonte da Petrobras. Começamos discutindo como a Petrobras era uma empresa de energia integrada, investindo em pesquisa e infraestrutura para biocombustíveis e energia renovável. Falamos de como e porquê essa estrutura foi destruída, quem ganha com isso e como o desmonte de infraestrutura produtiva é uma forma do setor privado se apropriar de recursos públicos – compra por nada, usa até quebrar e depois vende de volta.  Terminamos discutindo e o que pode e deve ser feito para mudar esse panorama. Qualquer país que leva a transição energética a sério usa os lucros do setor de combustíveis fósseis para efetivá-la.

Se fala muito da atuação recente do Supremo Tribunal Federal no cenário que tangencia a tensão política atual, mas o STF também erra feio, erra rude. O caso do julgamento - em curso - sobre a prisão "automática" já na primeira instância em julgamentos pelo Tribunal do Júri revela uma Corte complexa e fragmentada, que pode ter mudanças cruciais a partir dos próximos indicado

Saudações pessoas! Nesse episódio recebemos Moara Juliana, Vitor Santi e Tucho para comentar a derrocada e decadência da mais querida rede social. Comprada pelo bilionário exótico Elon Musk, o Twitter passa pelo olho do furacão depois de uma montanha de demissões, fuga de anunciantes e decisões imbecis que resultaram nos momentos mais hilários já proporcionados pela internet. Enquanto não sabemos porque diabos o deformado do Elon Musk comprou o Twitter, assistimos a um monte de gente também especulando porque ele basicamente destruiu a empresa. Com saudades eternas do Orkut e de olho no (do) Koo, discutimos a tragicomédia destrutiva proporcionada por bilionários corruptos e moralmente questionáveis.

Na coluna dessa semana Carapanã fala sobre como a dissonância cognitiva parece não estar presente apenas nas portas dos quartéis.

Saudações pessoas! No episódio dessa semana Carapanã e Gabriel Divan comentam o SOFRIMENTO do dono de fundos de investimento no Brasil e o choro dos colunistas que estavam sumidos quando o Paulo Jegues furava o Teto de Gastos. Clica aí!

Não, o "Artigo 142" não é um dispositivo que diz que o Presidente dá um golpe "constitucional" quando bem entende e usa as forças armadas como uma "magia especial" de personagem de videogame. Não, "Intervenção Federal" não é um jeito sutil de falar Golpe Militar que embeleza a questão (e diz respeito a outra coisa). Ah: e quem acusa alguém de alguma hipótese ou algo é quem tem que provar o que diz e não a pessoa tem que sair do buraco onde querem a enfiar. Com vocês, as imbecilidades jurídicas da safra 2022 season finale. Selva!

É VIRA n. 300!!   Saudações pessoas! Nesse episódio histórico recebemos a inigualável Jairmearrependi e o esforçado Orlando Calheiros para uma conversa sobre o pós eleições, a revolta dos cornos e o que é importante fazer nas redes daqui em diante. Se agarre em nós como o patriota se agarra ao caminhão!

Na coluna dessa semana Carapanã fala sobre como a extrema direita produz a política sob uma lógica bélica e como não se deve operar em qualquer chave de um "retorno à normalidade". Nem nas nossas análises, nem nas nossas ações.

Saudações Pessoas! Na loucura do Brasil atual (loucura, loucura, loucura, diria um grande apoiador democrata que trabalha no Domingão) Biroliro foi derrotado nas urnas e Lulão está de volta! Mas nada será fácil nesse Brasil do QAnon caboclo e a gente tem que se segurar na montanha russa: entre bloqueios de estrada e golpismo pocket, Felipe Abal, nosso CEO, ressurge para uma conversa urgente que mescla alívio e mais tensão. O Viracasacas não é leve. Mas às vezes é.

Na esteira de um raro caso de cara que recebeu a Polícia Federal à bala - e saiu sem nenhum arranhão (e escoltado) - a consideração sobre o fato de que o Bolsonarismo pode tudo chegou a novos patamares. Nesse programa, fazemos um apanhado sobre o "Caso Bob Jeff" relembrando coisas já mencionadas em outras edições da Coluna!

Saudações pessoas! No Viracasacas dessa semana recebemos novamente Victor Marques para uma conversa sobre eleições, Brasil, política, transformações sociais e a nossa obrigação histórica em combater o Bolsonarismo. Começamos pensando em que tipo de socialismo faz a centro esquerda brasileira, especialmente o PT. Socialismo ali é um projeto de e para os trabalhadores, um viver bem. Depois discutimos como a regressão econômica brasileira rumo a um neo extrativismo predatório levou a uma intensa desagregação política. Também comentamos as repetidas agressões de bolsonaristas contra figuras da igreja católica.

Na coluna dessa semana Carapanã comenta sobre o Pacote de Maldades que Bolsonaro pretende despejar sobre o Brasil caso reeleito e o habitual "silêncio estratégico" dos grandes veículos de imprensa, cujos repórteres trabalham para produzir reportagens importantes que são relegadas às notas de rodapé dos jornais.

Saudações pessoas! Nesse episódio Gabriel Divan e Carapanã comentam o elevado grau de disfunção e pânico na sociedade brasileira contemporânea. O bolsonarismo adoece todos os brasileiros, produzindo um mundo de mentiras que, por exemplo, faz com que pessoas invadam igrejas e ameacem padres em nome da “liberdade religiosa”. Como explicar que tanta gente vote em alguém cujo único trabalho foi matar brasileiros durante a pandemia? Que tipo de falha social e moral gera esse problema? E o mais importante: como sair desse abismo?

Para quem não está acostumado com o Brasil -... - seria chocante um candidato a governador ir a público dizer que quer interromper a efetivação de uma medida que ajuda a tornar mais transparentes as ações policiais e diminuir sua letalidade. Qual o caô envolvendo esse papo e as principais conversinhas fiadas sobre o quesito? o Aparte responde!

Saudações pessoas! No episódio dessa semana recebemos o grandioso Moysés Pinto Neto para uma conversa sobre eleições, imprensa e cobertura midiática. Partimos da seguinte pergunta: por que a imprensa que foi tão combativa e incisiva nos governos do PT agora parece querer normalizar Bolsonaro novamente? O colunismo político brasileiro, infelizmente, insiste em querer nos rebaixar ao nível da corja que atualmente nos governa. Já nos custa caro demais essa construção cínica da falsa equivalência entre entre vida e morte, entre saúde e doença, entre verdade e mentira, entre autoritarismo e política... mas pelo visto sobra quem queira dobrar a aposta. Quanto mais Bolsonaro vocifera seus planos de destruição nacional, mais as elites brasileiras fingem se horrorizar com alguma vírgula errada nos planos de governo de Lula. A escolha para eles, nesse momento, não parece difícil.

Na coluna dessa semana Carapanã discute como a imaginação da imprensa e de setores da população deixa a desejar em relação à miserável situação do Brasil e ao mal que emana dessa extrema-direita que nos governa.

Saudações pessoas! Hoje Gabriel Divan e Carapanã comentam o primeiro turno das eleições de 2022. A notícia boa é que Lulão da massa fez ali uns 57 milhões de votos no primeiro turno, chegando a 48% dos votos válidos. É voto pra porra. A notícia ruim é que Jair Bolsonaro fez uns 43%, votos demais pra quem vive de tentar destruir o Brasil. Os perdedores? Todos nós, mas principalmente os institutos de pesquisa. Os institutos erraram não somente as intenções de voto do Bolsonaro como também de candidatos bolsonaristas ao senado. O resultado é que Mamares, Travesseiro da Nasa, Serjo Myro e outras excrecências se elegeram com relativa facilidade. Além de sinalizar que a maré neofascista não foi embora, essa tendência mostra que o bolsonarismo consegue converter os presidenciais para os seus aliados de maneira que o campo progressista não consegue. Falamos também sobre os nomes da esquerda que foram eleitos, as surpresas boas e as várias ruins – e também sobre como uma parte significativa do eleitorado brasileiro es