Ser Artista estreia no próximo dia 24 de maio, quarta-feira, às 20h. No episódio de estreia Marcus Montenegro recebe uma das maiores atrizes do país, Nathalia Timberg, uma profissional respeitada pelo público e pela crítica, uma das grandes divas da dramaturgia brasileira. Este é um corte do episódio #1.

A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Neste episódio de estreia Marcus Montenegro recebe uma das maiores atrizes do país, Nathalia Timberg, uma profissional respeitada pelo público e pela crítica. Em um depoimento emocionante, Nathalia fala sobre seu amor ao teatro, a arte e traz ensinamentos preciosos. Sobre Nathalia Timberg Atriz criada no Teatro Universitário (TU) e amadurecida no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC). Nos primeiros anos da década de 50 fez sua formação em Paris com Jean-Louis Barrault, Etienne Decroux, Jacqueline Levant e Tania Balachova. Foi agraciada com o prêmio Molière e com o prêmio Mambembe e indicada ao prêmio Qualidade Brasil. Sobre Marcus Montenegro Uma trajetória de amor e dedicação ao ”Ser Artista”, a arte. Aos 20 anos, Marcus Montenegro já tinha uma visão empreendedora, quando se arriscou deixando sua posição na maior emissora do país para empreender em sua própria carreira. Hoje Montenegro é um dos

A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Neste segundo episódio a convidada é a atriz Rosamaria Murtinho. Reconhecida pela crítica e pelo público como uma das maiores atrizes do país, tem vários prêmios conquistados no teatro, cinema e televisão. A atriz foi considerada uma das primeiras mocinhas da televisão brasileira por sua atuação em A Moça que Veio de Longe (1964), já fez quase cinquenta telenovelas, em canais diversos, com personagens que lhe deram chance de mostrar seu carisma nos diversos gêneros. No cinema também deixou sua marca em quase uma dezena de filmes.

A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Neste segundo episódio a convidada é a atriz e roteirista Daniele Valente. Dani atuou em teatro, cinema, TV e campanhas publicitárias. Em 2005 começou a trabalhar como autora e roteirista de quadros como Efigênia de Zorra Total, do qual foi a criadora (Globo), Xuxa no Mundo da Imaginação e Vai que cola. Escreveu e atuou na peça 100 Dicas para Arranjar Namorado. Escreveu um livro infantil As aventuras de Gabi. Atualmente morando em Los Angeles se dedica a carreira de roteirista com três projetos em pré-produção.

A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Marcus Montenegro recebe neste episódio a atriz Ana Lúcia Torre. Nascida em São Paulo, Ana Lúcia Torre, começou a atuar quando estudava na PUC-SP, integrando o elenco de Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto, montagem com direção de Silnei Siqueira. Em seguida, passou sete anos na Europa e só retomou a carreira em 1975, na volta ao Brasil. Já em 1977 participou da novela Dona Xepa. São dezenas de trabalhos em novelas e seriados desde então, além dos filmes e peças como: Eles Não Usam Black Tie (indicada para o Prêmio Governador do Estado/RJ) e Seria Cômico se Não Fosse Sério, de Dürrenmatt, que lhe rendeu a indicação de melhor atriz ao Prêmio Shell de 2010. Foi contemplada com o Prêmio Mambembe duas vezes: pela mesma peça de Dürrenmatt e por Rasto Atrás.

A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Marcus Montenegro recebe neste episódio recebe a atriz Ana Rosa. Ana Rosa, nascida em Promissão, no interior de São Paulo, entrou para o Guiness Book em 1997, como a atriz que mais atuou em novelas no Brasil, mais de 60, e se mantém até hoje! Talvez tenha feito uma das mais precoces atuações da história: em 1942, com apenas quinze dias de vida, estava no picadeiro do Circo Novo Horizonte, de propriedade de seu avô, representando a peça O Mundo Não me Quis. Durante a infância e a adolescência, continuou atuando no circo da família. Bem jovem, se mudou para São Paulo, trabalhando no teatro de revista e na linha de shows da extinta TV Tupi. Em 1964, recebeu o convite de Cassiano Gabus Mendes, diretor artístico da TV Tupi, para protagonizar Alma Cigana no qual ganhou Troféu Imprensa de Revelação do Ano. Ao longo desses quase 60 anos de carreira, Ana Rosa também foi pioneira trabalhando em outras emis

A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Marcus Montenegro recebe neste episódio Iafa Britz, Ceo da Migdal Filmes. Iafa foi responsável pela produção de mais de cinquenta longas-metragens e séries, dentre os quais estão alguns dos maiores blockbusters brasileiros dos últimos tempos. Desde 2010 comanda a produtora carioca Migdal Filmes e já levou aos cinemas brasileiros mais de 35 milhões de pessoas. Dentre seus mais conhecidos projetos estão os três filmes da trilogia de “Minha Mãe É Uma Peça” (2013, 2016e 2019), fenômeno de público e crítica; a comédia “Carlinhos e Carlão”, com Luis Lobianco, o premiado “Casa Grande” (Fellipe Barbosa), o aclamado documentário musical “Cássia Eller” (Paulo Fontenelle), “Nosso Lar” (Wagner de Assis) em parceria com a Cinética Filmes, “Irmã Dulce” (Vicente Amorim), “Linda de Morrer” (Cris D’Amato), e aclamado drama “M-8 – Quando a Morte Socorre a Vida” (Jeferson De). Para TV, produziu séries como “As Canal

A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Marcus Montenegro recebe neste episódio a atriz Beth Goulart. Com o amor pelas artes herdado dos pais, Nicette Bruno e Paulo Goulart, a atriz Beth Goulart não poderia seguir outro caminho. O início de sua carreira foi no teatro, onde fez inúmeros espetáculos recebendo vários prêmios de melhor atriz em 2000 por “Decadência” e “Somos Irmãs”. Em sua carreira até hoje brilha na direção e atuação de “Simplesmente eu, Clarice Lispector” onde recebeu todos os prêmios de atriz e melhor espetáculo. Passou pelo cinema em obras como “Carlota Joaquina”, “Eternamente Pagu”, “Amores Possíveis”, “Dois Córregos”, “A Casa da Mãe Joana” e “Nada a Perder I e II “. Em telenovelas também teve uma bela trajetória. A atriz atuou em obras clássicas como “O Direito de Nascer”, “Baila Comigo”, “Riacho Doce”, “Primo Basílio “, “Casos e Acasos”, “O Outro “, “Paraíso Tropical “, “Vidas em Jogo”, “A Terra Prometida” entre out

A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Marcus Montenegro recebe neste episódio a atriz Cristiana Oliveira. Cristiana é atriz e empresária. Começou a atuar em 1990, tornando-se a primeira atriz novata a protagonizar uma novela – no papel de Juma Marruá, em Pantanal –, novela de grande sucesso e que virou um marco da teledramaturgia brasileira, conferindo à atriz vários prêmios. O sucesso da trama ameaçou a audiência da TV Globo. Cristiana estrelou nas telinhas na TV Manchete, em 1989, onde interpretou a judia Hannah, em Kananga do Japão. Conquistou, por unanimidade, o prêmio APCA como Atriz Revelação. Em 1992, foi contratada pela Globo, para ser protagonista da novela De Corpo e Alma, com Tarcísio Meira e fez papeis principais, inclusive de vilãs – a Adriana (Salsa e Merengue) e a Alicinha (O Clone). Sua estreia no teatro, em 1993, foi com Bate Outra Vez, vista por mais de 60 mil espectadores; nos palcos, vem interpretando personagens

A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Marcus Montenegro recebe neste episódio a atriz e humorista Fabiana Karla. Fabiana Karla é daquelas artistas que não se cansa de abusar e explorar sua arte. Como se não bastasse atuar no teatro, novelas e cinema, do drama à comédia – sendo nítida e inegável sua “queda” pelo humor, também viveu a experiência de apresentar um programa de TV. Querida pelo público participou de seriados como “A Grande Família” e “Linha Direta”. Ingressou no elenco de “Zorra Total”, atualmente “Zorra”, vivendo Gislaine, Dra. Lorca e Lucicreide, personagem de sua autoria) e, posteriormente, a “Nova Escolinha” – homenagem à clássica Escolinha do Professor Raimundo. No cinema, foi premiada pelo Los Angeles Brazilian Film Festival, na categoria “Melhor Documentário” pelo longa “O Caso Dionísio Diaz”, cuja direção é sua e de Chico Amorim. Recebeu na Itália, a Palma de Ouro de Assis e foi nomeada embaixadora da Paz no Bras

A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Marcus Montenegro recebe neste episódio a jornalista e escritora Thalita Rebouças. Escritora e jornalista brasileira, autora de livros direcionados ao público juvenil, Thalita Rebouças tem 23 títulos publicados em mais de 20 países (entre eles Portugal, México e Argentina), com mais de 2,3 milhões de livros vendidos só no Brasil. Ainda criança já mostrava interesse em escrever. Iniciou o curso Direito, mas depois de dois anos resolveu mudar para o curso de Jornalismo. Trabalhou na Gazeta Mercantil, na TV Globo e na FSB Comunicações. Em 2001 interrompeu a carreira de jornalista e passou a investir na carreira de escritora. Publicou “Traição Entre Amigas” que teve sua divulgação durante uma tarde de autógrafos na Bienal do Livro, no Rio de Janeiro. Em 2003, Thalita Rebouças publicou “Tudo Por um Pop Star”, que se tornou um best-seller. Seu quarto livro, “Fala Sério, Mãe!” logo entrou na lista dos

A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Marcus Montenegro recebe neste episódio a atriz Angela Vieira. Em 1978, Angela Vieira deixa o Corpo de Baile do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, onde começa uma nova carreira: a de atriz. Neste mesmo ano estreia na TV Globo no programa “Planeta dos Homens”, dirigido por Paulo Araújo. Em 1979, faz sua primeira peça: “A história é uma história”, de Millôr Fernandes, com direção de Jô Soares. Depois de participar durante 6 anos da linha de show da TV Globo, Angela vai para a TV Manchete e faz sua primeira novela: “Corpo Santo” de José Louzeiro com direção de Ary Coslov. Com esta novela, ganha o APCA como atriz coadjuvante. Com mais de quarenta anos de carreira Angela fez mais de vinte novelas entre elas “Terra Nostra”, “Coração de Estudante”, “Por Amor”, “Senhora do Destino” e “Bom Sucesso”, minisséries entre elas Cinquentinha e Amor de 4 + 1. No teatro atuou em mais de vinte peças, entre elas: “O P

A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Marcus Montenegro recebe neste episódio a atriz e cantora Emanuelle Araujo. Atriz e Cantora, natural de Salvador/BA, Emanuelle Araujo iniciou sua carreira no teatro e na música aos 10 anos. Em 1999 foi consagrada como vocalista da Banda Eva – uma das bandas mais conhecidas do Brasil. Desde 2004 mora no Rio de Janeiro, onde consolidou sua carreira, trabalhando em teatro, TV, cinema, publicidade e música. Foi quando fundou a Banda Moinho, ao lado da percussionista Lan Lanh e do violinista e arranjador Toni Costa. Em 2006, ela filmou um dos filmes de maior sucesso do Brasil, ‘’Ó Paí, Ó’’ e em 2007, iniciou sua carreira na TV GLOBO, com um total de 10 novelas , 3 séries e várias participações em programas especiais da TV. No início de 2014, também participou do filme ‘’SOS Mulheres ao Mar” e, posteriormente, ‘’Até que a Sorte nos Separe 3’’. Emanuelle tem no currículo um total de 9 longas-metrage

A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Marcus Montenegro recebe neste episódio o ator Mauro Mendonça. Em mais de cinco décadas de carreira, desde que estreou no teatro em As Alegres Canções da Montanha ou Altitude 3010, até o show de bola na telinha como Gonçalo, de A Favorita, Mauro Mendonça tem história para contar. Seu talento está registrado em todos os veículos, em importantes trabalhos como o filme Rio 40º, de Nelson Pereira dos Santos, um clássico do cinema nacional. Em 2012, viveu o coronel Manoel das Onças no remake da novela Gabriela. Nos palcos, ele encenou todos os gêneros – da comédia ao drama, passando pelo musical. Como exemplo de estilos diferentes pode-se enumerar Feira do Adultério, Um Bonde Chamado Desejo e Ópera do Malandro, entre tantos outros. Emocionou plateias em Um Barco Para o Sonho, ao lado de Tônia Carrero. Na televisão sua contribuição já ultrapassou a casa de 50 novelas, sem contar minisséries como A Muralha

A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Marcus Montenegro recebe neste episódio a atriz Irene Ravache. Irene Ravache já conquistou todos os principais prêmios destinados ao teatro por diversos espetáculos, dentre os mais de vinte nos quais atuou, como Intimidade Indecente e Filhos do Silêncio. Na TV, realizou trabalhos marcantes como a divertida Katina, de Belíssima ou a rancorosa Loreta, de Eterna Magia, que lhe valeu uma indicação ao Emmy Internacional. Sua presença cênica, forte e carismática – independentemente do gênero – está também no cinema em mais de uma dezena de filmes, como Lição de Amor e Depois Daquele Baile. Começou sua carreira no Rio de Janeiro, na década de 1960, participando da histórica montagem de Eles Não Usam Black-Tie, do Centro Popular de Cultura (CPC), da UNE, que percorria os subúrbios cariocas. Em 1968 mudou-se para São Paulo, chamando a atenção pelo trabalho em A Cozinha, de Arnold Wesker, direção de Antune

A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Marcus Montenegro recebe neste episódio a atriz Suely Franco. O começo das mais de cinco décadas de profissão foi como garota-propaganda da TV Tupi-RJ, em 1958 – porta de entrada para a participação de Suely Franco nos mais diversos programas da emissora, como Grande Teatro, Teatrinho Infantil, Teatro de Comédia e Câmera Um. As participações em novelas vieram em seguida e levaram a atriz a integrar elencos que marcaram a história da televisão brasileira, como O Bem Amado, A Grande Família e Sítio do Picapau Amarelo. Embora grande parte da carreira de Suely tenha sido na TV Globo, a atriz passou também pela Bandeirantes, pela Tupi-SP, pela TVE-RJ, pela Manchete e pela Rede Record. Fora da televisão, brilhou em mais de 70 espetáculos, trabalhando com grandes diretores como Fernando Torres, Fábio Sabag, Flávio Rangel, Mauro Mendonça, Bia Lessa, Bibi Ferreira, Ítalo Rossi, Aderbal Freire-Filho, Sérgi

A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Marcus Montenegro recebe neste episódio a top model e atriz Silvia Pfeifer. Gaúcha de Porto Alegre, Silvia Pfeifer viveu a maior parte da sua vida no Rio de Janeiro. Sonhou ser bailarina, jogadora de vôlei e advogada – e tornou-se top model internacional aos 19 anos. Desfilou para Giorgio Armani, Christian Dior e Chanel; foi capa das mais famosas revistas nacionais e internacionais, ganhou o maior prêmio internacional da moda em 1983 e 1984. Foram treze anos de muito sucesso como modelo. Do mundo fashion, partiu para o da interpretação. Estreou na TV protagonizando a minissérie da Rede Globo Boca do Lixo (1990). No mesmo ano, foi convidada para o elenco de Meu Bem, Meu Mal – e, em seguida, esteve em tramas como Perigosas Peruas, Tropicaliente, O Rei do Gado, Malhação, Torre de Babel, Uga Uga, O Clone, Desejos de Mulher, Kubanacan, Celebridade, Pé na Jaca e Alto Astral,, além de quatro participaçõ

A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Marcus Montenegro recebe neste episódio o ator Paulo Gorgulho. Descobriu vocação ainda novo, em suas aulas de teatro amador Se formou pela EAD USP, e estreou na novela Carmen, de 1987, em 1990 O ator ficou conhecido na década de 90, na famosa Novela Pantanal. Viveu José Leôncio na primeira fase da telenovela e, por pedidos do público, voltou na segunda fase, como José Lucas de Nada. Em 1991, entrou para rede Globo e fez várias novelas como O Dono do Mundo, e em 1994 fez Fera Ferida. No teatro, Gorgulho protagonizou peças como Sua Excelência, o Candidato (1990), de Marcos Caruso, e Mephisto (1993), com direção de José Wilker. Em 2001, encenou Eu Falo o que Elas Querem Ouvir, de Mário Prata, sob direção de Roberto Lage. Também atuou no espetáculo Frankenteins, de Jô Soares. No cinema, Gorgulho estreou em Filhos e Amantes (1981), dirigido por Francisco Ramalho Jr.. A seguir fez O País dos Tenentes

A arte salva, cura, educa e resiste. Este é um episódio especial, onde Marcos Montenegro entrevista o ator Victor Meyniel, brutalmente agredido, vítima de um crime de ódio. Além do ator, o episódio conta com a participação de sua mãe, Regina Meyniel, e os advogados do ator Ricardo Brajterman e Maíra Fernandes. O ator Victor Meyniel O jovem brasileiro ganhou notoriedade após criar vídeos de humor com duração de seis segundos e compartilhá-los através do Vine. Em pouco tempo, tornou-se um dos Viners mais famosos do mundo, alcançando mais de meio milhão de seguidores. Hoje, com quase dois milhões, já tem livro lançado, participação no cinema e atuou em dois espetáculos de criação própria – “Meu Queridooo” e “Roberta$$a”.

A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Marcus Montenegro recebe neste episódio a atriz Totia Meireles. Dançarina profissional, Totia Meireles era professora assistente de Marly Tavares nas aulas de balé e jazz quando foi convidada para integrar o elenco do musical Chorus Line. Foi o ponto de partida para seu interesse pelas artes cênicas. Seus talentos combinados – ela dança, canta e representa – abriu portas para participações em novos musicais, como Noviças Rebeldes, A Pequena Loja dos Horrores, Sweet Charity, Na Era do Rádio, Metralha e Company. No teatro fez Cristal Bacharach e fez Garota Glamour, em São Paulo. Dona de um timing especialmente aguçado para o humor em cena, Totia Meireles marcou presença também em comédias de sucesso como Os Monólogos da Vagina, 5X Comédia, Don Juan, Um Caso de Vida ou Morte, Meu Primo Walter e Baixa Sociedade. Seu primeiro trabalho na TV Globo foi em 1989, vivendo Monah em Que Rei Sou Eu. Em 1994,